Jéferson Martins¹
Rodrigo Dalosto Smolareck²
Ana Cristina Sapper Biermann
Vivemos dias interessantes: as comunidades se organizaram para celebrar de maneira prática, essa semana que findou e a que está por vir, a solidariedade. A imprensa projetou inúmeras situações onde pequenos gestos devotaram a grandeza de vivências que podem ajudar na construção de um mundo efetivamente melhor.
É incrível como nada acontece por acaso, enquanto pesquisávamos para construir esse editorial nos percebemos com dois valiosos Ss nas mãos: SOLIDARIEDADE e SUSTENTABILIDADE. Acontece que nasceu durante nossos diálogos uma importante pergunta: Até onde estamos sendo solidários com nosso próprio Planeta, nossa Casa Universal?
Ser alguém que pratica a sustentabilidade solidária é acreditar que é possível produzir sem negar ao ambiente o direito de existir enquanto ecossistema.
O que fazemos e como fazemos se tratando de aproveitamento de resíduos orgânicos, encaminhamentos de inorgânicos, escoamento de poluentes, bem como, o fortalecimento da agricultura familiar são pontos fundamentais de reflexão.
Disse um poeta certa vez que só valorizamos algo quando deixamos escapar pelos dedos, acreditamos que sim, mas acreditamos também que podemos buscar possibilidades de desenvolver agricultura, espaços de convivência, ou mesmo, prosperar no processo de industrialização preservando ou zelando pelo cenário ambiental. Tudo é uma questão de planejamento e políticas públicas! Hoje já nos flagramos na discussão de mapas sustentáveis para as cidades, coisa que não é “de outro mundo”, mas uma necessidade emergencial.
Chegamos ao momento de abrirmos à pauta de discussão pela sustentabilidade!
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